
O Projeto Alfabetiza Teresina visa alfabetizar e letrar as crianças na idade certa, por meio de atividades lúdicas e cheias de aprendizados. Os CMEIs Tia Lygia, Mocambinho e Tia Mônica lançaram seus projetos para estimular os futuros pequenos leitores.
Você já ouviu falar na “Maria de Cuia?” A personagem criada pela pedagoga do CMEI Tia Lygia, Luciana Karla, como estratégia do Projeto Alfabetiza Teresina, tem como objetivo estimular hábitos de leitura e escrita com os alunos da Rede Municipal.
Junto ao seu fiel companheiro, o Peixe Encantado do Piauí, muito conhecido nas atividades do Tia Lygia, Maria de Cuia e ele levam em suas aventuras temáticas como amizade, cuidados com o meio ambiente, com foco na preservação do Rio Parnaíba.
“Maria de Cuia” é um projeto de estímulo à leitura infantil e valorização da mulher, pela personagem feminina que resgata a lenda piauiense do Cabeça de Cuia. Com ela, já trabalhamos na escola com cantigas, cordel, estória, teatro e boneca. Ela e o Peixe Piauí participam de momentos na escola e da escola”, conclui a pedagoga.

O CMEI Mocambinho lançou também o seu projeto do Alfabetiza Teresina. O “Gira Livros”, projeto do Centro Municipal de Educação Infantil, tem como objetivo focar e fortalecer a leitura e escrita nas turmas do II Período.
“Como metodologia, toda sexta-feira as crianças levam sacolinhas com livros e fazem o reconto das estórias. O projeto tem o intuito de incentivar a leitura e proporcionar que as famílias desfrutem com as crianças o prazer da leitura”, explica a professora Susana Brandão.

O CMEI Tia Mônica lançou o “Capítulo 2022”, projeto que também faz parte do Alfabetiza Teresina. Na presença do secretário de Educação, Nouga Cardoso, a equipe pedagógica da escola fez a abertura do projeto com apresentações e declamação de poemas pela aluna Maria Clara e pelo aluno Luis Fernando, ambos do II Período, já alfabetizados.
Na dinâmica do projeto, os alunos trabalham a leitura de livros semanalmente e quinzenalmente levam os livros para lerem em casa.
“Nosso objetivo é dar vida aos livros junto às crianças. É estimular essa cultura dentro de casa, mesmo sabendo que em nossa realidade 40% das famílias têm dificuldade de leitura, mas a gente tenta sensibilizar para que vizinhos, tios, cuidadores, ajudem quando o livro está em casa”, finaliza a professora Reijaneide Natália.
